quinta-feira, 30 de julho de 2009

O Estranho Mundo

O estranho mundo...
Era uma coversa de dois, que virou seis que chegou a doze e na verdade conversa é o que mesnos rolou... rsss

Pessoas rindo das besteiras dos outros e o melhor, de si próprios...

Isso foi o resultado de uma brincadeira que Fran e eu fizemos com o msn, criando um grupo de conversa e adicionando pessoas que estavam on line e nem imaginavam o que estava acontecendo.

Um perfeito sequestro.

Desta brincadeira surgiram amizades, se encontrando nos outros, entre elas a Camila, que atraves desta maluquice do msn cheguei ao seu blog http://oestranhomundo.wordpress.com/ e transcrevo um texo para o público Zaranza.
Mussum
Ele nasceu em uma família pobre, no dia 7 de abril de 1941, em um dos inúmeros morros do Rio de Janeiro, parecia que seu destino já estava pronto, um emprego humilde ou a marginalidade, como ainda acontece a tantos de sua classe e sua cor. Durante sua juventude, Antonio Carlos Bernardes Gomes escolheu a primeira opção, depois de estudar nove anos em um internato de sair de lá diplomado ajustador mecânico e posteriormente integrou a Força Aérea Brasileira- FAB, sempre apaixonado pelo samba, fez parte de vários conjuntos o que acabou levando-o à televisão e por fim,aos Trapalhões.Se agora as oportunidades para os negros na mídia são poucas, imagine há trinta anos atrás, agora faça um exercício ainda maior, e visualize um cara fazendo piada da sua condição racial e por tabela detonava com o racismo , e mais, tirando onda com o seu alcoolismo em um programa destinado à família brasileira, exibido todo domingo às sete da noite em ponto em tempos de regime militar.Muita coragem e cara de pau mesmo,por sorte ainda não havia esta babaquice de politcamente correto, ou já pensou o velho Mussum dizedo Afrodescendente é o seu passadis, as terminações em is e ebis foram sua marca registrada, hoje é possível ver pessoas muito novas ou nem nascidas nos anos setenta e começo dos oitenta, fazendo graça com elas, muitas mal sabem do seu criador.Infelizmente, foi o alcoolismo que tanto arrancou gargalhadas de crianças e adultos a causa da sua morte , precisava de um transplante de coração, mas não resistiu à cirurgia,em 29 de julho de 1994, decretando o fim dos Trapalhões, já abalados pela perda de Zacarias, quatro anos antes.
Por Camila
Recomendo...
Camila... um beijo e cuidado com os aqueles malucos!!!!!
Postado ao som de Somke City - Flying Away

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Onde diabos está Matt?

Matt largou seu emprego e resolveu viajar pela Ásia... em sua primeira viagem enquanto tirava umas fotos seu amigo pediu que ele subisse numa pedra e fizesse uma particular dança para um registro em vídeo. Este video foi pra internet e pessoas foram indicando a pessoas e chamou a atenção de muitas pessoas.

Conseguiu patrocinio para novas viagens, escreveu um livro de registros sobre os povos visitados e pensa que os americados devem viajar mais. Hoje Matt ja viajou o mundo com sua alegre dança.

Assista o vídeo e saiba mais sobre suas aventuras em http://www.wherethehellismatt.com/


Leve a vida mais leve... Aprenda com Matt...





Postado ao som de Tom Petty - Full Moon Fever

domingo, 5 de julho de 2009

Rubber Johnny

Como a vida é quase uma mentira! O lugar é a Padaria Cepan, que há uns três anos era mais uma padaria na periferia da cidade. Hoje virou - do dia pra noite - um "point" na velha Sampa. Pra cá vem casais que devem passar bom tempo se arrumando quando nem pensariam passar na porta há uns quatro anos. Na companhia do meu amigo Zara tomo uma cerveja Bohemia. Sem entrar no mérito da qualidade da bebida - na verdade não gosto de cerveja tipo pilsen - ela é servida em taças e não no copo americano, tradicional de todo bom boteco. Bom... a tal taça é imponemte mas num segundo olhar isso cai por terra. A borda é completamente irregular e o material é o vidro mais fajuto. Segundo o Zara, se apertar a taça ela amassa. Mas mesmo assim, ponto para o marketing da Bohemia que numa só tacada faz o consumidor se sentir sofisticado, a cerveja ficar mais saborosa do que realmente é e resaltar a marca estampada em dourado no bojo da taça. Pra completar, nesse boteco tamanho família, eu e meu amigo, de notebook em punho, assistimos ao video do Aphex Twin, algo quase insólito para o ambiente popular de uma padaria. É isso, assim é que a vida se faz fantástica a cada momento.

Por Fran Bocchini



Postado ao som do burburinho dos frequentadores da Cepam

Tudo Bem bom bim bem bom

Maravilhas de São Paulo...
Neste sábado, Fran e eu camelavamos na correria de nosso trabalho quando ao final de nossa empreitada resolvemos tomar uma boa gelada na praça Don José Gaspar pra continuar jogando conversa fora...
Eis que ele que naquela região é mais conhecido do que o filho da mulher lavadeira encontramos uns amigos dele que nos informou que o movimento suspeito que havia naquela praça era por causa da presença de Ed Motta. Sim. Um singelo palco no meio da praça com poucas cadeiras espalhadas misturada as mesinhas do bar da redondeza fez util o espaço desta praça tão abandonada, dando até um ar europeu.
Não que o som me agrade, talvez até o Ed Motta realmente tenha o vozerão que alguns falam, talvez eu até prestasse mais atenção nesta voz se ele não fizesse tanta firula, afinal, só ele pra fazer uma música de 10 minutos apenas com a frase "tudo bem" e suas 738 variações de tons e semitons nesta frase e sotaques do sul da Carolina do Norte. Mas convenhamos, tirando a firula o som é de primeira. Destaque para a tiazinha que estava a minha frente e não resistiu em cair na risada quando inocentemente eu ao ver um músico no teclado na posição de destaque no palco soltei "nossa como ele tá magro!" (Como se eu achasse que o músico em destaque fosse o Ed e este músico estava muito mais para Michael Jackson preto do que o bom e velho Ed que estava timidamente num piano ao fundo do palco) o povo tão educadinho foi uma vítima perfeita para os meus comentários sórdidos e irônicos e quem tem me acompanhado nos ultimos dias percebeu que meu humor está um tando questionável hehehe

Mas como é bom estar numa cidade que nos proporciona estas surpresas agradáveis como um belo fim de tarde com piano na praça... bem bim bom bom bem bom

Postado ao som do teclado



quarta-feira, 1 de julho de 2009

Cultura Regueira... Cultura Regueira...

Gaia Roots, banda de reggae raiz no qual meu amigo Thiago esmirilha na guitarra entrou no estúdio e lança oficialmente a música Pipeline, primeira música de trabalho.
Você pode baixar gratis a música que está disponível na Trama Virtual e curtir a energia positiva desta banda ao vivo acompanhando a agenda no Blog do Gaia Roots.
Jah bless you!!!!