quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Radiohead 2

http://www.radiohead.com/tourdates/

Dia 22/03/2009 - Chacara do Jokey - R$200,00
Venda dos ingressos a partir de 05/12/2008

Aceitamos doações!!!!!! - EU VOU LEVAR ZARANZA AO SHOW DO RADIOHEAD

UNIBANCO
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Zaranza Web Zine agradece sua colaboração

Nada de Bienal

Mais uma Bienal... e desta vez a arte de enganar o público foi o tema.

O nada o vazio foi explorado ao extremo.

Ou uma crise de criatividade...

Sabe aqueles momentos onde uma lacuna se extende no cérebro e nada parace surgir?

Por exemplo neste momento onde não consigo pensar em nada criativo sobre a falta de criatividade desta bienal.

Segue registro de alguns momentos eternizados sobre este passeio.

Esta obra se refere a uma introspecção do público com algum camelô?

E este chaveiro? Era distribuição de chaves para abrirmos as portas da percepção?

A feira do rolo também foi lembrada...
Quem disse que tv não é cultura?
De repente... outras coisas roubaram nossa atenção...
Até que em fim uma obra de arte...
E ela só teve olhos para mim...

Radiohead no Brasil

Quem nunca teve medo de uma caneta BIC???


Uma teoria da NASA. conclui que as caneta BIC são sondas extraterrestres no Planeta Terra, acredite ou não, estamos sendo vigiados a anos sem percepção alguma.
As canetas BIC são sem sombra de dúvida sondas extraterrestres que nos inspecionam diariamente, desde nossa infância até hoje, em casa, na escola, na universidade, nos hospitais, no trabalho, em tudo. Certamente você está exposto a uma caneta BIC neste exato momento; olhe ao seu lado, dificilmente num raio de 15 metros haverá uma sonda.

-As canetas BIC são facilmente encontradas para serem vendidas, porém depois que você já a possui, ela sempre aparece em diferentes locais e você nunca se questiona se realmente havia deixado onde encontrou.

-Mesmo que você compre apenas uma caneta BIC, certamente encontrará várias no local onde a deixar. Elas se multiplicam rapidamente, sem ser perceptível a nós dotados de uma visão banal, para a visão alienígena.

-Após poucos meses, a caneta que você havia comprado, simplesmente desaparece.
Assim, as sondas BIC tem um período de vida curto, visto que quando se encontram gastas, elas simplesmente se desintegram para uma possível recarga.

No logotipo da BIC notamos um alien tentando esconder atrás dele seu maior segredo: uma caneta que pode contar toda a história de todos os tempos (simbolizado pelo traço preto atrás do alien).

Tenha muito cuidado ao se deparar com estas canetas-sondas, principalmente com as sondas mais avançadas, vulgarmente chamadas de BIC 4 Cores laugh.gif , BIC 2 CORES ou mesmo a tão temida e perigosa BIC VERDE! Esta última jamais deve ser colocada (presa) em cima da orelha, pois além de enviar dados e informações sobre você para os alienígenas consegue influenciar de maneira drástica sua forma de pensar, tornando-o um escravo a serviço alienígena.


Um objeto tão simples e de uso tão cotidiano quanto a caneta BIC é uma prova evidente de que os extraterrestres não só nos visitam, mas que estão entre nós.

Permitam-me mostrar porque. O comprimento da caneta com a tampa colocada é de 150mm, e a distância entre a Terra e o Sol é de 150 milhões de km. A relação é evidente. As canetas BIC são objetos de culto solar introduzidas no nosso planeta por alguma civilização extraterrestre. Mas isso não é tudo. O comprimento da tampa da caneta é de 58mm, e se descontamos o que mede o ganchinho (a parte que serve para que a caneta fique pendurada), restam 35mm. Somamos as duas medidas e obtemos 93, que multiplicado por 2 dá 186, exatamente 40mm mais do que o comprimento da caneta sem a tampa (146mm). Ademais, a soma dos números do comprimento da tampa sem o ganchinho, 35mm (3+5), é 8, que é o diâmetro da caneta. Qualquer um pode ver que nestas proporções existe uma relação, e dessa relação tem que se derivar uma mensagem, provavelmente as chaves para a utilização de todo o poder e a energia do Sol.

E tem mais. Se somamos o comprimento da caneta sem a tampa, e o comprimento da caneta com tampa, obtemos o total de 296, que é exatamente a distância, em km, entre Recife e Natal pela rodovia. Caso alguém ainda duvide, a tecnologia necessária para construir rodovias é de origem extraterrestre (suponho que ninguém seja capaz de pensar que uns primitivos humanos poderiam desenvolver sozinhos uma tecnologia assim), e a relação entre essa tecnologia e as viagens interplanetárias encontra-se oculta nas mágicas proporções das canetas BIC. E não apenas isso, provavelmente todos os segredos do Universo estejam nessa caneta. Somando o resultado anterior, 296, com a medida da tampa sem o gancho, 35mm, temos 331, que multiplicado por 2 é 662, quase a Constante de Gravitação Universal salvo o correspondente fator de proporcionalidade (o valor desta constante é de 6,67 x 10-11, o erro pode ser devido bem a falta de precisão em nossas medições, ou bem a que a inteligência superior que criou estes objetos decidiu que era perigoso demais pôr conhecimento demais em nossas mãos).

Além do mais, o comprimento do gancho é de 23mm. Se somamos os números do comprimento total da caneta, 150mm (1+5+0), temos 6, que com os 23 do gancho resultam em 6,023, bastando acrescentar o fator de proporcionalidade 10-23 para obter o número de Avogadro. Com certeza poderíamos seguir estudando as características deste maravilhoso objeto vindo das estrelas, e encontraríamos assim respostas aos grandes enigmas da humanidade.

Por nossa parte, e trás muitos anos de pesquisa e análise das canetas BIC, podemos afirmar que estamos muito perto de descobrir o segredo da eterna juventude, a Pedra do Filosofal, e na melhor das hipóteses, o porque das pessoas tenderem a se aglomerar num mesmo ponto durante uma reunião social embora tenham muito espaço a utilizar.

Paparazzo - Flagras do sr Miagui em padaria no Brooklin

"Seo" Miagui e sua luz natural

"Seo" Miagui em close




Testemulhas afirmam

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Edições Anteriores

No inicio era o verbo... ou um substantivo, adjetivo... palavrão

1997 - Uma tarde qualquer uma idéia qualquer...
Do velho hábito de escrever cartas num mundo onde a internet ainda não nos dominavam e mesmo assim estavamos ficando cada vez mais analfabetos surge o Zaranza!
Idéias soltas em papéis que viajavam quilometros unindo amigos que tinham o que dizer, expressar... suge um zine em papel no melhor estilo recorte e cole (do it yourself).
5 cartas... 1 zine que se mutiplicou em 10... 15... 30 leitores...
Nunca foi produzido em grande escala, sempre teve sua distribuição direcionada e que de boca em boca, foi se propagando.
A cada viagem uma nova história a ser registrada, conhecendo pessoas e as transformando em novas personagens deste mundo de ilustração...
Mostrar o novo, questionar o antigo e transformar o banal, este era o lema.
Dicas de discos, críticas do cotidiano, ilustrações... qualquer coisa que fizesse alguém pensar no porque alguém pensou nisto!
Mensalmente invadiam os lares através dos Correios trazendo a personificação de seu criador.
Zaranza! conheceu Temple deste casamento nasceu Blastoise, zines que provavam que a criação sempre pode ser reinventada... Distribuição no Futuro Infinito, Madame Satã e de mão em mão perdeu-se o controle... em algum lugar pode ter um Zaranza! ou Blastoise calçando algum criado mudo em algum lugar deste mundo.
Um feito a mão livre hoje se digitaliza, para imortalizar este idéia e preservar a vontade de nãoo dizer nada e agradar.
Em 2001 foi sua ultima edição. O motivo do fim, qualquer zineiro sabe. Enjoei.
Agora 10 anos depois... depois de muito pensar... surge a versão digital.
Para quem um dia disse, o blog matou o zine, hoje se rende ao blog.
O que vai ser postado aqui? Nao tenho a menor idéia...
Não sei se vai ser diário, mensal ou anual, o que vier primeiro!!!!!

Como no velho estilo, ao som de Portishead, Dummy registrro este post.

Um forte abraço a Marcio Bochinni (que tem que deixar de ser preguiçoso e desenfornar o Ata-me), Francine Bochinni (in memorian), André (como nao poderia deixar de ser) Luis, Leonardo Apis e Karen Ferreia, os leitores da primeira até a ultima edição e um salve aos novos leitores.

Renata Parpolov, de Temple a Blastoise.